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AFINAL OS ANSEIOS 11/06/2015 |
Autor(a):
RAFAEL FREITAS REIS |
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AFINAL OS ANSEIOS
AFINAL OS ANSEIOS.
Raphael Reys
A luxúria é a porta de entrada de todos os males, entretanto no exercício da gula, está a virtude da sobrevivência.
São maneiras diferenciadas de compreender as inter-relações da alma humana com estes anseios tão unidos como unha e carne.
A ponte entre ambos parece estar no instinto de preservação.
A alma é portadora e instrumento-escravo dos tentáculos do prazer. A lascívia é um gigante reflexo.
Poetas, líricos, românticos, apaixonados, ébrios, sensíveis. Todos cantam, escrevem e choram sobre suas ligações com os braços sedutores e delirantes que os enlaçaram.
Este fantástico ícone da alma, ao se manifestar, o faz de maneiras diversas e usando roupagens fantásticas.
São os laços sedutores e convincentes que enlaçam os mortais. Felizes vítimas deste pecado maior, capazes de sucumbir. Mesmo ferida de morte, a cantar a enorme emoção que tiveram.
Esta transgressão é um potencial estimulador de ações da alma em seu curso evolutivo, ou a nefasta ilusão dos sentidos. A nossa seletividade é o canal desta ação.
Esta incontinência pode ser a prova suprema pela qual passaremos buscando compreendê-la, ou cairmos derrotados diante do seu lastro delirante.
O apóstolo Paulo aos Coríntios, nos fala dos tentáculos deste gostoso pecado:
Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero este faço.
Sob a pressão absoluta desta experiência transcendental, a nossa alma-instrumento fica atarraxada à reflexão de Píndaro:
Alçar-me-ei diretamente ao palácio demasiado alto aonde habita a justiça, ou seguirei por vias sinuosas e oblíquas, em busca da plena aventura da vida.
Todo o nosso corpo físico com suas reações, a nossa mente, com sua psicologia, citando em destaque a seletividade que usamos para discernir, são canais por onde flui a energia do desejo.
Publicado no site: O Melhor da Web em 11/06/2015 Código do Texto: 126593 |
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